sexta-feira, 29 de agosto de 2008

Faculdade transcendente

Hiperorgânica
Continuo o esforço apesar da dor
Do querer que o corpo seja
Da musculatura que se comprometa
Em mim, mas sem mim.
“O detalhe do movimento jamais é querido”
O detalhe do movimento já é mais querido
Se souber o que fazer
Resistência da consciência
E o corpo fazer mais do que pode
E a cada hora, um encanto diferente.
E a alma se aproxima de um luxo radiante
O esforço e a teoria da vontade
O corpo é a teoria da liberdade

Um comentário:

Eleonora Marino Duarte disse...

eu li ontem o "Faculdade trascendente".

fiquei um tempo imaginando quais são as coisas que somadas deram em você.

queria mesmo saber que tipo de conta se faz para acontecer alguém assim.

fórmula!

eu quero a fórmula de você.

é preciso anotar, entregar a um bom cientista ou a um mágico e ver se é possível repetir-te em pelo menos mais dez.

acho que seria um bom começo de conversa para o novo milênio haver mais de você entre pessoas comuns para plantar a salvação das cores...

eu gosto mesmo da sua poesia. mesmo!

um beijo com o coração todo!

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