domingo, 26 de outubro de 2008

Carne

A carne crua, lisa
tão intensa, viva
Parte de mim canibal
Tira a roupa, pele e todas suas dermes
a carne crua de pudor
a carne nua
sem pudor
Vem dilatar
No corpo um calor amoroso
Vem libertar
sentimentos tépidos
para mandar depressa embora
Ora, nesse corpo só habita
ardente
Paixões e excessos!

2 comentários:

Eleonora Marino Duarte disse...

lindo!

gostaria de tê-lo escrito!

um beijo amada!

ManinhaChica disse...

Tudo que é meu é seu!

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