sábado, 19 de abril de 2008

Mais eu

Sob as torturas
do mundo esquecido
visão ampla
colorido, sofrido, amigo, tempo perdido
mas nada se perdeu.
Volto para o espelho
me vejo, versejo, engrandeço
todo canto
Revolto
Meu espelho
Mais maduro como fruto sazonado
Pronto a cair na vida
Pronto a ver a liberdade
Só ver...
Encostar que é bom.
NADA!
Eu ainda vejo o espelho
mais mulher
sem muleta na travessia
mais mulher
Do próximo encontro
mais crescida.
E eu ainda sei brincar.

4 comentários:

Eleonora Marino Duarte disse...

lindíssimo, lindíssimo,

comovente!

Eleonora Marino Duarte disse...

é maninha-xica,
a vírgula está lá para dizer que há continuação logo a seguir... proposta de colocar no verso a idéia do acontecimento "iminente",

beijos de afeto sempre renovado!

Eleonora Marino Duarte disse...

só dá eu!!!!

vim mandar beijo e cobrar a presença da senhorita como colaboradora do combusatão...

cadê ocê madame?

um beijo!

Eleonora Marino Duarte disse...

tô com saudade dos seus lindos versos!!!!!!!

um beijo com toda a admiração!

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